sexta-feira, 29 de junho de 2012

As Tecnologias da Informação e o Serviço Social





A partir do assunto estudado em sala de aula podemos avaliar a importância da Tecnologia da Informação dentro de uma sociedade capitalista que veem se desenvolvendo cada vez mais através dos meios de informação.


Nesta era da informação em que é necessário obter preparação e o domínio das novas tecnologias sendo este um dos requisitos para a inserção no mercado de trabalho atual, e do mesmo modo o profissional de Serviço Social que diante desta ferramenta de trabalho muito útil nesta geração, pois, contribui no aperfeiçoamento dos serviços prestado nas mais diversas instituições.


Da mesma forma na gestão de políticas públicas com a manutenção atualizada no banco de dados dos usuários dos serviços a cada atendimento realizado e registrado no sistema, com o intuito de avaliar, planejar e executar o mais cabível encaminhamento possível.

Considerando igualmente a importância dos princípios fundamentais da profissão, o código de ética, o projeto ético político, junto com a tecnologia da informação na realização do trabalho profissional do assistente social diante de uma sociedade desigual para realização de suas atribuições com mais agilidade e eficiência se utilizando da tecnologia da informação com ética para desenvolver com mais eficiência o trabalho que lhe é confiado

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Ouro Preto- MG Análise Social

Grupo: Amanda Mattos; Andrea Cristina Santos; Denice Barbosa- 4º ano de Serviço Social- UEL
Municipio: Ouro Preto- MG
A presente atividade tem finaliudade exclusivamente academica de simulação de um diagnostico municipal para a atuação no campo das politicas publicas, utilizando-se de ferramentas informacionais disponíveis nos endereços eletronicos do Ministério do Desenvolvimeto Social e Combate a Fome e do Instituto Brasileiro de Geeografia e Estatística. Os dados aqui publicados, portanto são publicos e refletem a realidade dos municípios escolhidos aleatóriamente pelas academicas do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Londrina.



Ouro Preto é um município do estado de Minas Gerais, no Brasil. É famoso por sua arquitetura colonial. Localiza-se na latitude 20º23'08" sul,longitude 43º30'29" oeste e altitude média de 1 179 metros. Sua população de 70 227 habitantes, conforme o censo de 2010 (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), está distribuída em 34 272 homens e 35 955 mulheres, destes 61.082 vivem na zona urbana e 9.145 vivem na zona rural.

Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, no ano de 1980.
No município, há treze distritos: Amarantina, Antônio Pereira, Cachoeira do Campo, Engenheiro Correia, Glaura, Lavras Novas, Miguel Burnier, Santa Rita,Santo Antônio do Leite, Santo Antônio do Salto, São Bartolomeu e Rodrigo Silva, além da sede.

Contexto histórico do Município Segundo o IBGE
MINAS GERAIS OURO PRETO Monografia - N.º 403 Ano: 1968
HISTÓRIA
Deve-se ao espírito intrépido e aventureiro dos bandeirantes paulistas o início do povoamento de Minas Gerais em fins do século XVII. Os sertões das Gerais, que viriam integrar o território do país em formação, atraíam então inúmeras expedições, em busca de ouro e pedras preciosas, ou de índios para o trabalho escravo em São Paulo.
Com o propósito de aprisionar indígenas, partiu de Taubaté, por volta de 1694, uma expedição rumo ao sertão dos Cataguases. Fazia parte do grupo o mulato Duarte Lopes, que já havia trabalhado nas minas de Paranaguá e Curitiba. A expedição acampou no local denominado então Serro do Tripuí. No topo de uma daquelas montanhas elevava-se uma pedra enorme e, logo abaixo, outra menor. Era o Itacolomi, que iria depois servir de ponto de referência para o reencontro do sítio onde Duarte Lopes descobriu, por obra do acaso, o ouro da região.
Duarte Lopes desceu do alto do Tripuí para beber água no córrego hoje denominado Antônio Dias e, conforme conta Antônio, "metendo a gamela na ribanceira para tirar a água e roçando-a pela margem do rio, viu que nela depois ficaram uns granitos da cor do aço, sem saber o que eram, e nem os companheiros". Levados esses granitos negros para Taubaté, foram vendidos a um certo Miguel de Sousa, que os mandou depois ao Governador do Rio de Janeiro, Arthur de Sá e Meneses. Examinados, verificou-se tratar-se de "ouro finíssimo", Ouro Preto.
No entanto, agora restava apenas um marco para o ouro do Tripuí: o pico do Itacolomi. Diversas bandeiras o procuraram avidamente sem conseguir, no entanto, localizá-lo. Coube a Antônio Dias de Oliveira a sorte de defrontá-lo no dia 24 de junho de 1698. Sua expedição havia chegado ali na véspera, ao anoitecer, e ao instalar o acampamento, seus componentes não suspeitavam que estavam diante do pico descrito por Duarte Lopes, oculto aquela hora pelas nuvens que habitualmente o escondem. Ao amanhecer, o Itacolomi surgiu no outro lado do vale, nitidamente desenhado contra o céu limpo. "Foi nessa madrugada", diz Diogo de Vasconcellos, "que realmente se fixou a era cristã das Minas Gerais".
Enviada a notícia para Taubaté, chegaram no ano seguinte ao Serro do Tripuí novos bandeirantes. Acompanhava-os o padre João de Faria Fialho, que rezou, numa capela de palha dedicada a São João, a primeira missa do nascente povoado, para onde começou, daí por diante, a afluir grande número de aventureiros.
De 1700 a 1701 a fome grassou entre aqueles homens avidamente entregues à extração do ouro, única atividade em que se ocupavam. Muitos deles, então, deixaram as minas do Tripuí e partiram em busca de novas descobertas. Antônio Dias de Oliveira e o padre João de Faria também abandonaram suas datas e não mais regressaram.
Em 1704, Pascoal da Silva Guimarães, mascate português procedente do Rio das Velhas, onde havia enriquecido, iniciou, na serra por onde passa hoje o caminho das Lajes, a mineração pelo processo de lavagem do barranco. O ouro, da melhor qualidade, surgiu ali em abundância, como terra. Novas levas de aventureiros ávidos invadiram o local, povoando-o rapidamente.
De 1707 a 1709, as minas viveram dias de grande agitação. Os paulistas revoltaram-se contra a concessão de terras e minas aos emboabas, como denominavam os portugueses, e aos brasileiros do Norte, alcunhados de baianos. Esses dois grupos deram origem à Guerra dos Emboabas. Após inúmeras lutas, que tumultuaram os povoados das Minas, coube, finalmente, a vitória aos portugueses.
Treze anos depois da chegada da bandeira de Antônio Dias de Oliveira ao Sêrro do Tripuí, era já considerável o progresso do arraial das Minas, surgindo assim a necessidade de sua elevação à categoria de vila. No dia 8 de julho de 1711, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, Governador da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, criava a Vila Rica de Albuquerque. Pouco depois, esse nome foi simplificado para Vila Rica, conforme ordem do Govêrno de D. João V, que não concordou com a denominação, dada sem prévia licença régia.
Por volta de 1720 entrava Vila Rica em fase de grande prosperidade quando foi abalada por violentos distúrbios. A 11 de fevereiro de 1719, D. João V criou, no distrito das Minas, as casas de fundição onde todo o ouro extraído tinha que ser fundido, para sofrer então uma dedução correspondente ao quinto para a Coroa, às despesas de fundição e a outras taxas. A Lei de D. João V proibia, também, a circulação do ouro em pó. Este novo sistema de cobrança dos quintos provocou entre os habitantes da vila uma revolta, que foi abafada pelo Conde de Assumar então Governador da Capitania. Felipe dos Santos, chefe dos revoltosos, foi preso, julgado sumariamente, enforcado e esquartejado. O próspero arraial do Ouro Podre, pertencente a Pascoal da Silva, foi inteiramente incendiado.
Mas a força do ouro, que aflorava fácil e abundante, continuou a impulsionar o progresso rápido de Vila Rica.
Em 1789, causou descontentamento geral no povo a chegada do Visconde de Barbacena, que ali fora com o propósito de proceder à cobrança dos quintos, cujo déficit era já superior a 500 arrobas de ouro. O lançamento da derrama deu origem à revolta que passou à história com o nome de Inconfidência Mineira. O grupo de conspiradores, composto de homens cultos e influentes, e que tinha no Alferes Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes - seu mais ardoroso adepto, foi traído e denunciado pelo Coronel Joaquim Silvério dos Reis. Presos os chefes do movimento, Tiradentes foi enforcado e esquartejado no Rio de Janeiro e sua cabeça exposta num poste em Ouro Preto, na praça que tem atualmente seu nome. Outros elementos do grupo, entre os quais se encontrava o poeta Tomás Antônio Gonzaga, foram degredados para a África, Cláudio Manuel da Costa suicidou-se na prisão da Casa dos Contos e os sacerdotes cumpriram sentença em conventos de Lisboa.
No início do século XIX, a extração do ouro, que há muito vinha decrescendo, entrou em decadência. Vila Rica começou, então, a voltar-se para outras fontes de riqueza da região. Em 1811, Eschwege inicia, com amparo oficial, a construção da fábrica de ferro do Prata, no distrito de Congonhas do Campo, então Município de Ouro Preto, a qual entrou em funcionamento em 1812. Nessa mesma época existia em Ouro Preto uma manufatura de faiança, que mereceu de alguns observadores estrangeiros (Saint-Hilaire e Mawe) os melhores elogios. Esta indústria, no entanto, desapareceu. Mas a siderurgia e outros ramos industriais se desenvolveram e mantiveram sempre o equilíbrio da economia do Município.
Declarada a independência do Brasil, Vila Rica foi elevada, por decreto de 24 de fevereiro de 1823, a cidade Capital da Província de Minas Gerais. A carta imperial de 20 de março do mesmo ano confirmou aquele decreto, mudando-lhe o nome para Ouro Preto e conferindo-lhe o título de Imperial Cidade .
Ouro Preto permaneceu como sede do Governo de Minas até 12 de dezembro de 1897, quando a Capital foi transferida para Belo Horizonte.


De acordo com SAGI (Secretaria de Avaliação e Gestão de Informação) do MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome), dos 70.281, se fez a média de 3,44 pessoas por domicílio. Das 20.430 famílias, 3.116 recebem o benefício do Bolsa Família, em um repasse totalizado em 71,150,00 reais mensais.

Demografia
A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de  2000 e 2010, à taxa de            
0,59% ao ano, passando de 66.256 para  70.281 habitantes.  Essa taxa foi  inferior àquela registrada no 
Estado, que ficou em 0,93% ao ano, e inferior a cifra de 1,06% ao ano da Região Sudeste.
A taxa de urbanização apresentou alteração no mesmo período. A população urbana em 2000 
representava 84,95% e em 2010 a passou a representar 86,97% do total.
A estrutura demográfica também apresentou mudanças no município. Entre 2000 e 2010 foi verificada ampliação da população idosa que, em termos anuais, cresceu  3,3% em média. Em 2000, este grupo representava 8,6% da população, já em 2010 detinha 11,2% do total da população municipal. 
O segmento etário de 0 a 14 anos registrou crescimento  negativo entre 2000 e 2010 (-1,8% ao ano). Crianças e jovens detinham  28,3% do contingente populacional em 2000, o que correspondia a 18.731 habitantes. Em 2010, a participação deste grupo  reduziu para 22,2% da população, totalizando 15.592 habitantes. 

Panorama Municipal
A população residente  no município  na faixa  etária de 15 a 59 anos exibiu crescimento populacional (em média 1,12% ao ano), passando de 41.879 habitantes em 2000 para 46.819 em 2010. Em 2010, este grupo representava 66,6% da população do município.

Perfil social
Dados do Censo Demográfico de 2010 revelaram que o fornecimento de energia elétrica estava presente  praticamente  em todos os domicílios. A coleta  de lixo atendia 93,3% dos domicílios. Quanto à 
cobertura da rede de abastecimento de água o acesso estava em  87,6% dos domicílios particulares permanentes e 75,8% das residências dispunham de esgotamento sanitário adequado. 
Quanto aos níveis de pobreza, o Censo Demográfico de 2010  indicava que o município contava com  2333 pessoas na extrema pobreza, sendo  860 na área rural e  1473 na área urbana. Em termos 
proporcionais, 3,3% da população está na extrema pobreza, com intensidade maior na área rural (9,4% da população na extrema pobreza na área rural contra 2,4% na área urbana).

Panorama Municipal
Em 2010, a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 4,6%. Na área urbana, a taxa era de 3,7% e na zona rural era de 11,1%. Entre adolescentes de 10 a 14 anos, a taxa de analfabetismo era de 0,9%. 

Aspectos econômicos
Produção
Entre 2005 e 2009, segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município  cresceu 43,0%, 
passando de R$ 1.743,3 milhões para R$ 2.492,7 milhões.  O crescimento percentual  foi  inferior ao 
verificado no Estado que foi de 49,0%. A participação do PIB do município na composição do PIB estadual 
diminuiu de 0,90% para 0,87% no período de 2005 a 2009.4

Panorama Municipal
A estrutura econômica municipal demonstrava participação expressiva do setor de Indústria,  o 
qual responde por  67,2% do PIB municipal. Cabe destacar o setor secundário ou industrial, cuja 
participação no PIB  era de  67,2% em 2009 contra 67,5% em 2005. No mesmo sentido ao  verificado no 
Estado, em que a participação industrial decresceu de 67,5% em 2005 para 26,4% em 2009.

Mercado de trabalho
O mercado de trabalho formal do município apresentou em cinco anos saldos positivos na geração 
de novas ocupações entre 2004 e 2010. O número de vagas criadas neste período foi de 2.231. No último 
ano as admissões registraram 6.219 contratações contra 5.061 demissões. 
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o mercado de trabalho formal em  2010
totalizava 15.760 postos, 31,5% a mais em relação a 2004. O desempenho do município ficou  abaixo da
média verificada para o Estado, que cresceu 39,4% no mesmo período. 5

Panorama Municipal
Serviços foi o setor com maior volume de empregos formais, com  6.335 postos de trabalho, 
seguido pelo setor de  Administração Pública com  3.010 postos em 2010. Somados, estes dois setores 
representavam 59,3% do total dos empregos formais do município.
Os setores que mais aumentaram a participação entre 2004 e 2010 na estrutura do emprego 
formal do município foram Serviços (de 33,93% em 2004  para  40,20% em 2010) e Extrativa Mineral (de
4,08% para 7,34%). A que mais perdeu participação foi Administração Pública de 29,01% para 19,10%.

Finanças públicas
A receita orçamentária do município passou de R$ 97,0 milhões em 2005 para R$ 132,7 milhões
em 2009, o que retrata uma alta de 36,8% no período ou 8,14% ao ano.
A proporção das receitas  próprias, ou seja, geradas a partir das atividades econômicas do 
município, em relação à receita orçamentária total, passou de 13,66% em 2005 para 15,55% em 2009, e 
quando se analisa todos os municípios juntos do estado, a proporção aumentou de 24,48% para 23,71%. 
A dependência em relação ao Fundo  de Participação dos Municípios (FPM) aumentou no 
município, passando de 11,33% da receita orçamentária em 2005 para 13,28% em 2009. Essa dependência 
foi inferior àquela registrada para todos os municípios do Estado, que ficou em 23,76% em 2009. 6

Panorama Municipal
As despesas com educação, saúde, administração, saneamento e urbanismo foram responsáveis 
por 76,34% das despesas municipais. Em assistência social, as despesas alcançaram 3,30% do orçamento 
total, valor esse superior à média de todos os municípios do estado, de 3,20%.



1. Informações sobre o Atual Prefeito

  1. 1. Informações sobre o Atual Prefeito
O prefeito atual estava em exercício do mandato de prefeito neste município em 2008
Sim
Sexo
Masculino
Idade
62
Escolaridade
Pós-graduação
Partido pelo qual foi eleito
PMDB
Partido atual
PMDB

2. Recursos Humanos 


  1. 2.1. Composição do quadro de pessoal da administração direta
Total de funcionários ativos da administração direta (1)
2714
Estatutários
1907
Celetistas (CLT)
0
Somente comissionados
254
Estagiários
110
Sem vínculo permanente
443

Administração indireta - existência
Sim


Total de funcionários ativos da administração indireta (1)
105
Estatutários
86
Celetistas (CLT)
0
Somente comissionados
5
Estagiários
0
Sem vínculo permanente
14


  1. 2.3. Informações registros administrativos
Realização de concurso nos últimos 24 meses para contratação de pessoal
Sim
No edital do concurso houve reserva de vagas para pessoas com deficiência
Sim


Contratação de pessoal nos últimos 24 meses - existência
Sim
Registro no quadro de pessoal da administração direta de forma a identificar a quantidade de pessoas com deficiência - existência
Sim
Unidades administrativas chefiadas por mulheres - existência
Sim

3. Legislação e Instrumentos de Planejamento no Município


  1. 3.1. Conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar
Conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar - existência
Sim
Ano de criação
2008
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Não
Normativo
Não
Fiscalizador
Não
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


  1. 3.2. Instrumentos de planejamento municipal
O município integra:

Aglomeração urbana
Não
Área de interesse turístico
Sim
Área de influência de empreendimentos com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional
Sim
Não integra as áreas citadas
Não


O município possui legislação específica sobre zona e/ou área de interesse social
Sim
O município possui legislação específica sobre zona e/ou área de interesse especial
Sim
Tipo de área de interesse:

Ambiental
Sim
Histórico
Sim
Cultural
Sim
Paisagístico
Sim
Arquitetônico
Sim
Arqueológico
Sim
Outra
Não


Lei de parcelamento do solo - existência
Não
Lei de zoneamento ou equivalente - existência
Não
Código de obras - existência
Não
Orienta-se pelas regras previstas nas normas técnicas de acessibilidade (2)
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009
(2) Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários, equipamento urbanos, edificações, serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência e mobilidade reduzida.
  

  1. 3.3. Instrumentos de política urbana
O município integra:

Aglomeração urbana
Não
Área de interesse turístico
Sim
Área de influência de empreendimentos com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional
Sim
Não integra as áreas citadas
Não


O município possui legislação específica sobre zona e/ou área de interesse social
Sim
O município possui legislação específica sobre zona e/ou área de interesse especial
Sim
Tipo de área de interesse:

Ambiental
Sim
Histórico
Sim
Cultural
Sim
Paisagístico
Sim
Arquitetônico
Sim
Arqueológico
Sim
Outra
Não


Lei de parcelamento do solo - existência
Não
Lei de zoneamento ou equivalente - existência
Não
Código de obras - existência
Não
Orienta-se pelas regras previstas nas normas técnicas de acessibilidade (2)
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009
(2) Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários, equipamento urbanos, edificações, serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência e mobilidade reduzida.

4. Recursos para a Gestão 


  1. 4.1. Cadastro do IPTU
Cadastro imobiliário - existência
Sim
Cadastro imobiliário informatizado
Sim
O município cobra IPTU
Sim
Ano da lei
1994


Planta Genérica de Valores - existência
Não
Planta Genérica de Valores informatizada - existência
Não aplicável


Cadastro de ISS - existência
Sim
Cadastro de ISS informatizado
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 4.2. Taxas instituídas
Taxa de iluminação pública - existência
Sim
Taxa de coleta de lixo - existência
Sim
Taxa de incêndio ou combate a sinistros - existência
Não
Taxa de limpeza urbana - existência
Sim
Taxa de poder de polícia - existência
Sim
Outros tipos de taxas - existência
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 4.3 Implantação de Empreendimentos
Mecanismos de incentivo à implantação de empreendimento - existência
Sim
Mecanismos utilizados nos últimos 24 meses:

Isenção parcial do IPTU
Não
Isenção total do IPTU
Não
Isenção do ISSQN
Sim
Isenção de taxas
Não
Cessão de terrenos
Não
Doação de terrenos
Não
Outros
Não
Não utilizou
Não
Tipo de empreendimento beneficiado nos últimos 24 meses:

Industrial
Não
Comercial e serviços
Sim
Turismo, esporte e lazer
Sim
Agropecuário
Não
Outros
Não


Mecanismos de restrição à implantação de empreendimento - existência
Sim
Mecanismos utilizados nos últimos 24 meses:

Legislação
Sim
Tributação
Sim
Outro
Não
Não utilizou
Não
Tipo de empreendimento onde foi aplicado nos últimos 24 meses:

Industria poluidora
Sim
Industria extrativa
Sim
Comercial e serviços
Não
Turismo, esporte e lazer
Não
Outros
Não


Distrito industrial regulamentado por lei específica estadual ou municipal - existência
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 4.4. Programas ou ações de geração de trabalho e renda
Programas ou ações de geração de trabalho e renda - existência
Sim
Público alvo desses programas ou ações

Adolescente
Sim
Jovens
Sim
Indígena
Não
Pessoas com deficiência
Não
Idosos
Não
População de baixa renda
Sim
População residente
Não
Outros
Não
Política de apoio ao primeiro emprego de jovens e adolescentes no município - existência
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 4.5. Articulação interinstitucional
Na política de desenvolvimento urbano o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Não
Consórcio público com o Estado
Não
Consórcio público com o Governo Federal
Não
Convênio de parceria com o setor privado
Sim
Apoio do setor privado ou de comunidades
Sim


Na política de emprego e/ou trabalho o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Não
Consórcio público com o Estado
Não
Consórcio público com o Governo Federal
Não
Convênio de parceria com o setor privado
Sim
Apoio do setor privado ou de comunidades
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


5. Comunicação e Informática 


Meios de comunicação utilizados para contato com o público:

Correio
Sim
Fax
Sim
Jornais
Sim
Internet (página, portal, home-page, e-mail)
Sim
Telefone convencional
Sim
Telefone dedicado exclusivamente para atender ao público
Não
Outros serviços disponíveis
Não
Não disponibiliza
Não
  1. 5.1. Serviços de atendimento ao público
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009

  1. 5.2. Informática
A administração direta possui computadores em funcionamento
Sim
Esses computadores estão ligados em rede
Sim
Computadores com acesso a internet
Sim
Forma de acesso à internet
Banda larga
A página na internet da prefeitura está
Ativa
Endereço da página na internet da prefeitura: www.
ouropreto.mg.gov.br


A página da internet da prefeitura pode ser classificada como
Transacional
Serviços disponibilizados na página:

Serviços informativos do município e notícias
Sim
Acesso a documentos e formulários
Não
Licitações
Sim
Ouvidoria, serviço de atendimento ao cidadão
Sim
Pregão eletrônico
Sim
Consulta a processos
Sim
Consulta prévia (obtenção de alvará provisório)
Não
Diário oficial, legislação municipal e finanças públicas
Sim
Concursos públicos
Sim
Matrícula escolar na rede pública on line
Não
Emissão de certidão negativa de débito e alvará
Não
Agendamento de consulta na rede pública de saúde
Não
Outros
Não
A página na internet da prefeitura é acessível a pessoas com deficiência
Visual


A prefeitura garante o acesso ao público aos serviços disponibilizados na sua página na internet através:

Quiosque ou balcão informatizado em locais de grande circulação de público
Não
Instalações públicas governamentais
Sim
Outros
Não
Não garante acesso
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 5.3. Inclusão digital
A prefeitura desenvolve política ou plano de inclusão digital
Sim
Projetos e ações implementados por esta política:

Criação de Telecentros por iniciativa da prefeitura
Sim
Número de Telecentros em funcionamento
3
Quantos contam também com recurso federal
1
Computadores com acesso à internet disponibilizados para uso do público em geral
Sim
Instalação de computadores na rede pública municipal de ensino com acesso à internet
Sim
Outros
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


6. Educação 


  1. 6.1. Órgão gestor e instrumentos de planejamento da educação
Caracterização do órgão gestor da educação no município
Secretaria exclusiva


Sistema municipal de ensino próprio - existência
Não
Como está organizado o sistema municipal de ensino
Vinculado ao sistema estadual


Instrumentos legais que contemplam a política municipal de ensino:

Lei orgânica municipal
Sim
Lei do orçamento anual (LOA)
Sim
Lei de diretrizes orçamentárias (LDO)
Sim
Plano Plurianual de investimentos (PPA)
Sim
Portaria do órgão gestor da educação
Sim
Nenhum dos instrumentos citados
Não
Objeto regulamentado por instrumento legal:

Projetos, programas e ações da educação municipal
Sim
Concessão de incentivos fiscais para entidades educacionais
Não
Conselho de Controle e Acompanhamento Social do FUNDEF
Sim
Conselhos escolares
Sim
Conselho de Alimentação Escolar
Sim
Conselho do Transporte Escolar
Não
Sistema Municipal de Ensino
Não
Outros
Não


Plano Municipal de educação - existência
Sim
O plano incorpora educação em direitos humanos no currículo da rede municipal
Sim


Na rede municipal de ensino municipal existe capacitação de professores:

Em direitos humanos
Não
Na temática de gênero
Não
Na temática raça/etnia
Não
Em orientação sexual
Sim
Não existe capacitação nas áreas citadas
Não
Escola apta a receber pessoas com deficiência na rede municipal - existência
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 6.2. Ações
5 principais medidas ou ações adotadas pelo órgão gestor:

Investimento em organização administrativa
Não
Autonomia financeira da escola
Não
Participação da comunidade na gestão da escola
Não
Campanha e/ou programa para matricular as crianças na escola
Não
Diminuição da evasão escolar
Não
Regulamentação e valorização da carreira do magistério
Sim
Capacitação de professores
Sim
Contratação de professores
Não
Melhorias ou implementação de programas de assistência escolar
Sim
Melhoria do transporte dos alunos
Não
Ampliação do atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais
Sim
Desenvolvimento de projetos voltados para a educação de jovens e adultos
Sim
Desenvolvimento de projetos voltados para a educação no campo, indígena e ambiental
Não
Instituição de cursos de educação profissional
Não
Desenvolvimento de projetos voltados para promoção de uma educação que contribua para a redução da discriminação racial, por gênero e por orientação sexual
Não
Outras
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 6.3. Conselho e fundo municipal de educação
Conselho municipal de educação - existência
Sim
Ano de criação
2005
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Não
Normativo
Não
Fiscalizador
Não
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim


Fundo municipal de educação - existência
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 6.4. Articulação interinstitucional
Na política de educação o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Não
Consórcio público com o Estado
Não
Consórcio público com o Governo Federal
Não
Convênio de parceria com o setor privado
Sim
Apoio do setor privado ou de comunidades
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


7. Cultura 


  1. 7.1. Órgão gestor e legislação da cultura
Caracterização do órgão gestor da cultura no município
Secretaria em conjunto com outra política


Legislação municipal de proteção ao patrimônio cultural
Sim
Natureza do bem tombado

Patrimônio material
Sim
Patrimônio imaterial
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 7.2. Conselho municipal de cultura
Conselho municipal de cultura - existência
Sim
Ano de criação
1997
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Sim
Normativo
Sim
Fiscalizador
Sim
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 7.3. Articulação interinstitucional
Na política de cultura o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Não
Consórcio público com o Estado
Sim
Consórcio público com o Governo Federal
Sim
Convênio de parceria com o setor privado
Sim
Apoio do setor privado ou de comunidades
Sim


Na política de turismo o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Sim
Consórcio público com o Estado
Sim
Consórcio público com o Governo Federal
Sim
Convênio de parceria com o setor privado
Não
Apoio do setor privado ou de comunidades
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 7.4. Equipamentos culturais e meios de comunicação
Existe no município:

Bibliotecas públicas
Sim
Museus
Sim
Teatros ou salas de espetáculos
Sim
Centro cultural (3)
Sim
Cinemas (4)
Sim
Videolocadoras
Sim
Estádios ou ginásios poliesportivos
Sim
Provedor de internet
Sim
Unidades de ensino superior
Sim
Shoppincenters
Não
Lojas de discos, CDs, fitas e DVDs
Sim
Livrarias
Sim
Rádio AM
Sim
Rádio FM
Sim
Rádio comunitária AM ou FM
Sim
Geradora de TV
Sim
Clubes e associações recreativas
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009
(3) Local destinado a atividades artístico-culturais e que conta com mais de dois tipos diferentes de equipamentos culturais em uso.   (4) Foram levantadas as quantidades de cinemas, e não de salas de projeção. 

  1. 7.5. Atividades artesanais
Principais atividades artesanais (5)

Bordado
Sim
Barro
Não
Couro
Não
Conchas
Não
Culinária típica
Sim
Fios e fibras
Não
Fibras vegetais
Não
Frutas e sementes
Não
Madeira
Não
Material reciclável
Não
Metal
Não
Pedras
Sim
Pedras preciosas
Não
Tecelagem
Não
Tapeçaria
Não
Renda
Não
Vidro
Não
Outros
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009
(5) Apenas as três principais atividades artesanais desenvolvidas no município, levando em consideração as de maior quantidade produzida. 

  1. 7.6. Grupos artísticos
Grupos artísticos (6):

Teatro
Sim
Manifestação tradicional popular
Sim
Cineclube
Não
Dança
Sim
Musical
Sim
Orquestra
Sim
Banda
Sim
Coral
Sim
Associação literária
Sim
Capoeira
Sim
Circo
Sim
Escola de samba
Sim
Bloco carnavalesco
Sim
Desenho e pintura
Sim
Artes plásticas e visuais
Sim
Artesanato
Sim
Outros - existência
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009
(6) Foram considerados os grupos artísticos existentes no município com ou sem caráter comercial, juridicamente constituídos ou que tinham no mínimo dois anos de atuação.

8. Esporte 


  1. 8.1. Órgão gestor e legislação do esporte
Caracterização do órgão gestor do esporte no município
Secretaria exclusiva


A lei orgânica do município trata do esporte
Sim
Existem outros instrumentos legais que tratem do esporte
Sim
Objetos regulamentados por estes instrumentos:

Sistema municipal de esporte
Não
Conselho municipal de esporte
Não
Concessão de incentivos e isenções fiscais para o esporte
Não
Fundo municipal do esporte
Não
Bolsa atleta
Não
Subvenções concedidas para o esporte
Sim
Projetos esportivos
Sim
Outros
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 8.2. Conselho municipal de esporte
Conselho municipal de esporte - existência
Não
Ano de criação
Não aplicável
O conselho é paritário
Não aplicável
Caráter do conselho:

Consultivo
Não aplicável
Deliberativo
Não aplicável
Normativo
Não aplicável
Fiscalizador
Não aplicável
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 8.3. Ações e programas
A prefeitura executa ações, projetos e/ou programas isoladamente ou convênio e/ou parceria com outras entidades:

No esporte educacional
Sim
No esporte de rendimento
Sim
No esporte e lazer
Sim
No esporte para pessoa com deficiência
Sim


A prefeitura tem conhecimento da existência de ligas esportivas regularmente constituídas
Sim
A prefeitura tem calendário esportivo
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


9. Habitação 


  1. 9.1. Órgão gestor e plano municipal de habitação
Caracterização do órgão gestor da habitação no município
Setor subordinado a outra secretaria
O município possui plano municipal de habitação
Sim
Está elaborando
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 9.2. Conselho e fundo municipal de habitação
Conselho municipal de habitação - existência
Sim
Ano de criação
2007
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Sim
Normativo
Sim
Fiscalizador
Sim
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim


Fundo municipal de habitação - existência
Sim
O fundo municipal de habitação reúne todos os recursos orçamentários e de outras fontes destinados aos programas habitacionais
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 9.3. Cadastro de famílias interessadas em programas habitacionais
A prefeitura possui cadastro ou levantamento de famílias interessadas em programas habitacionais
Sim
O cadastro é informatizado
Não
Inclui a natureza do benefício pretendido pelas famílias
Sim
Existe a identificação de:

Idosos
Sim
Mulheres chefes de família
Sim
Renda per capita da família
Sim
Pessoas de raça/etnia negra ou indígena
Não
Pessoas com deficiência
Sim
Número de dependentes por família
Sim
Nenhuma identificação
Não
Existe critério de preferência e/ou prioridade para o atendimento das pessoas identificadas
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 9.4. Regularização fundiária
O município possui legislação específica que dispõe sobre regularização fundiária
Sim
O município possui plano e/ou programa específico de regularização fundiária
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 9.5. Articulação interinstitucional
Na política de habitação o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Não
Consórcio público com o Estado
Não
Consórcio público com o Governo Federal
Sim
Convênio de parceria com o setor privado
Não
Apoio do setor privado ou de comunidades
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


10. Transporte 


  1. 10.1. Órgão gestor e conselho municipal de transporte
Caracterização do órgão gestor do transporte no município
Setor subordinado a outra secretaria


Conselho municipal de transporte - existência
Não
Ano de criação
Não aplicável
O conselho é paritário
Não aplicável
Caráter do conselho:

Consultivo
Não aplicável
Deliberativo
Não aplicável
Normativo
Não aplicável
Fiscalizador
Não aplicável
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 10.2. Serviços de transporte
Serviços de transporte existentes no município

Barco
Não
Metrô
Não
Mototáxi
Não
Táxi
Sim
Trem
Sim
Van
Sim


Transporte coletivo por ônibus intramunicipal - existência
Sim
A concessão, permissão ou autorização leva em consideração os critérios e as normas de acessibilidade
Sim
Passageiros com isenção na tarifa

Idosos
Total
Estudantes da rede pública
Não
Estudantes da rede privada
Não
Carteiros
Total
Pessoas com deficiência
Total
Policiais
Total
Professores
Não
Crianças menores de 7 anos
Não
Outros
Não


Transporte coletivo por ônibus intermunicipal
Sim
Atende ao deslocamento entre bairros, distritos, localidades dentro do município
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 10.3. Articulações interinstitucionais
Existe no município:

Maternidade
Sim
Maternidade com posto de registro civil de nascimento
Não
Unidade de emergência
Sim
Laboratório de análises clínicas
Sim
Farmácia popular
Sim
Programa agente comunitário de saúde
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


11. Saúde 


  1. 11.1. Órgão gestor da saúde, escolaridade e formação do gestor
Caracterização do órgão gestor da saúde no município
Secretaria exclusiva
Escolaridade do titular do órgão gestor
Pós-graduação
Formação de nível superior do gestor
Médico
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 11.2. Conselho, fundo e plano municipal de saúde
Conselho municipal de saúde - existência
Sim
Ano de criação
1991
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Não
Deliberativo
Sim
Normativo
Não
Fiscalizador
Não
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim


Fundo municipal de saúde - existência
Sim
Responsável pela gestão do fundo:
Não


Plano municipal de saúde - existência
Sim
Ano de criação do plano
2006
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 11.3. Unidades de saúde
Existe no município:

Maternidade
Sim
Maternidade com posto de registro civil de nascimento
Não
Unidade de emergência
Sim
Laboratório de análises clínicas
Sim
Farmácia popular
Sim
Programa agente comunitário de saúde
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 11.4. Programa de saúde da família
Programa de saúde da família - existência
Sim
Total de equipes
18
Total de médicos nas equipes
18
Total de odontólogos nas equipes
2
Total de enfermeiros nas equipes
18
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 11.5. Articulações interinstitucionais
Na política de saúde o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Sim
Consórcio público com o Estado
Não
Consórcio público com o Governo Federal
Sim
Convênio de parceria com o setor privado
Não
Apoio do setor privado ou de comunidades
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


12. Segurança Pública e Acesso à Justiça 


  1. 12.1. Segurança
Caracterização do órgão gestor responsável pela segurança pública no município
Setor subordinado a outra secretaria


Conselho municipal de segurança pública - existência
Sim
Ano de criação
2005
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Sim
Normativo
Sim
Fiscalizador
Sim
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não


Fundo municipal de segurança pública - existência
Sim
Plano municipal de segurança pública - existência
Não


Existe no município:

Delegacia de polícia civil
Sim
Delegacia de polícia especializada no atendimento à mulher
Não
Delegacia de proteção ao idoso
Não
Delegacia de proteção à criança e ao adolescente (DPCA)*
Não
Delegacia da criança e do adolescente (DCA)**
Não
Delegacia da criança e do adolescente (especialidades não separadas)
Não
Instituição especializada no atendimento ao idoso vítima de violência
Não
Centros integrados de atenção e prevenção à violência contra o idoso
Não
Presídio exclusivamente feminino
Não
Presídio com carceragem exclusivamente feminina
Não
Instituto médico legal
Não
Centro de integração social da associação e proteção e assistência ao condenado
Não
Delegacia de proteção ao meio ambiente
Não
Centro de atendimento especializado para a população lésbica, gay, bissexual, travestis e transexuais
Não
Conselho comunitário de segurança
Não
* Especializada em apurar crimes praticados contra crianças e adolescentes

**Especializada em apurar atos infracionais praticados por adolescentes



Acesso oficial a registro de criminalidade violenta produzidos pelo estado
Não
Unidade do Corpo de Bombeiros
Sim
O município dispõe com relação a Defesa civil de:
Coordenadoria municipal
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 12.2. Guarda municipal
Guarda municipal - existência
Sim
Ano de criação
2006
Efetivo Total
44
Homens
39
Mulheres
5
Teinada e/ou capacitada

Na ocasião do ingresso
Sim
Periódicamente
Não
Ocasionalmente
Não
Não é treinada e/ou capacitada
Não
Existência de disciplina e/ou matéria de direitos humanos
Sim
Formação profissional do comandante
Civil
A guarda utiliza
Apenas armas não letais
Faixa do salário inicial
Mais de 1 a 3 salários mínimos
Órgão de controle

Interno (corregedoria)
Não
Externo (ouvidoria)
Não
Outro tipo de controle
Não
Não possui
Sim
Registro de ocorrências
Registro manual
Principais atividades:

Segurança e/ou proteção do prefeito e/ou outras autoridades
Sim
Ronda escolar
Sim
Proteção de bens, serviços e instalações do município
Sim
Posto de guarda (bairros, entrada da cidade, etc.)
Não
Patrulhamento ostensivo a pé, motorizado ou montado
Sim
Atividades da defesa civil
Sim
Atendimento de ocorrências policiais
Sim
Proteção ambiental
Sim
Auxílio no ordenamento do trânsito
Sim
Controle e fiscalização de comércio de ambulantes
Não
Auxílio à Polícia Militar
Sim
Ações educativas junto à população
Sim
Auxílio à Polícia Civil
Não
Patrulhamento de vias públicas
Sim
Auxílio ao público
Sim
Auxílio no atendimento do Conselho Tutelar
Sim
Segurança em eventos/comemorações
Sim
Atendimento sociais (partos, assistência social, dentre outros)
Sim
Serviços administrativos (serviço burocrático, secretariar autoridades)
Sim
Assistência ao judiciário
Não
Programas sociais de prevenção ao crime e violência
Sim
Outras
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 12.3. Acesso à Justiça
Município é sede de comarca
Sim
Núcleo de defensoria pública na comarca
Sim
Núcleo especializado para criança e adolescente
Não
Núcleo especializado para idoso
Não
Núcleo especializado para conflito agrário
Não
Núcleo especializado para mulher
Não
Núcleo especializado para conflito indígena
Não
Núcleo especializado para meio ambiente
Não
Inexistindo na comarca defensoria pública, o município presta este serviço
Existe defensoria
Juizado especializado no atendimento à criança e ao adolescente - existência
Sim
Juizado especializado no atendimento ao idoso - existência
Não
Juizado especial de violência contra a mulher - existência
Não
Município mantém serviço de assistência jurídica
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009

13. Direitos Humanos 


  1. 13.1. Órgão gestor de direitos humanos
Caracterização do órgão gestor responsável pela política de direitos humanos no município
Setor subordinado a outra secretaria
O órgão gestor responsável pela política de direitos humanos no município possui orçamento próprio
Não
O órgão gestor responsável pela política de direitos humanos no município é responsável por executar programas e ações para:

Ciganos
Não
Crianças e adolescentes
Sim
Educação em direitos humanos
Sim
Mulheres
Sim
Idosos
Sim
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
Não
Pessoa com deficiência
Não
Promoção e igualdade racial
Sim
Outros
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 13.2. Acessibilidade
Itens de acessibilidade existentes no prédio sede da prefeitura municipal:

Espaços e instalações internas com rampa
Sim
Equipamento eletromecânico de deslocamento vertical
Não
Sanitário acessível
Sim
Piso tátil direcional e de alerta
Não
Elevadores com botoneiras internas e externas em braile e sonorizado
Não
Telefone público adaptado para pessoas surdas ou com deficiência auditiva
Não
Mobiliário de recepção e atendimento adaptado à altura e condição física de pessoas em cadeiras de roda
Sim
Serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, surdas e cegas, prestados por intérpretes, pessoas capacitadas em LIBRAS ou guias-intérpretes
Não
Pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficência visual, cegos, dificiência intelectual e múltipla
Não
Disponibilidade de área especial para embarque e desembargue de pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida
Sim
Reserva de no mínimo 2% do total de vagas para veículos que transporte pessoas com deficiência
Não
Divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário (sinalização)
Não
Admissão da entrada e permanência de cão-guia
Não
Rebaixamento de calçadas com rampa ou elevação da via para a atravessia de pedestre em nível
Sim
Cabines telefônicas acessíveis
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 13.3. Estrutura e legislação
O tema direitos humanos é tratado:

Lei orgânica do município
Sim
Plano plurianual
Não
Lei de diretrizes orçamentárias
Não


Estrutura organizacional da prefeitura com instrumento para recebimento de denúncias de violação de direitos humanos
Sim
Instrumento:

Telefone
Sim
Telefone gratuito
Sim
Balcão de atendimento
Sim
Página na internet
Não
Correio
Não
E-mail
Não
Outros
Não


Serviço de registro e acompanhamento das denúncias - existência
Sim
Órgão responsável por receber e fazer o registro e acompanhamento das denúncias:
Serviço de assistência social


Acampamento cigano - existência
Sim


Legislação municipal que dispõe sobre:

Adaptação de espaços culturais, artísticos e desportivos para facilitar o ingresso, locomoção e acomodação de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
Não
Concessão de meia-entrada para maiores de 65 anos nos espetáculos culturais, artísticos e eventos desportivos promovidos ou subsidiados pela administração direta e/ou indireta
Sim
Criação de locais específicos para pessoas com deficiência que necessitem de cadeiras de rodas para sua locomoção, nos locais de espetáculos culturais, artísticos e desportivos no município
Não
Assegura o ingresso de cães-guia para pessoas com deficiência visual em espaços culturais, artísticos e desportivos
Não
Concessão de meia-entrada para pessoas com deficiência nos espetáculos culturais, artísticos e eventos desportivos promovidos ou subsidiados pela administração direta e/ou indireta
Sim
Reconheça direitos a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
Não
Outras legislações relacionadas à direitos humanos
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 13.4. Política, programas e ações
Política, plano ou programa de direitos humanos
Não
Política ou ações de combate ao uso de trabalho forçado
Não
Política, programa ou ações para o combate ao subregistro civil de nascimento
Não
Política, programa ou ações para a população em situação de rua
Não
Política, programa ou ações para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
Não
Política, programa ou ações de reinserção de egressos do sistema prisional
Não
Política, programa para o idoso
Não
Plano municipal de atendimento socioeducativo
Não
Outras políticas, programas, plano ou ações relacionados a direitos humanos
Não


Política para crianças e adolescentes - existência
Sim
Retirada de crianças e adolescentes em situação de rua
Sim
Lazer para crianças e adolescentes
Sim
Desabrigamento
Não
Combate ao trabalho infantil
Sim
Combate à exploração sexual de crianças e adolescentes
Sim
Combate ao turismo sexual com exploração de crianças e adolescentes
Sim
Atendimento à criança e adolescente com deficiência
Não
Atendimento ao adolescente em conflito com a lei
Sim
Outros
Não


Local para acautelamento de adolescente em conflito com a lei - existência
Não
Celas especiais
Não aplicável
Unidades especiais
Não aplicável
Outros
Não aplicável


As medidas socioeducativas em meio aberto são executadas pela:
Prefeitura
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 13.5. Conselhos e fundos municipais
Conselho Tutelar - existência
Sim
Vinculado administrativamente:
Órgão gestor de assistência social


Conselho municipal de direitos humanos - existência
Não
Ano de criação
Não aplicável
O conselho é paritário
Não aplicável
Caráter do conselho:

Consultivo
Não aplicável
Deliberativo
Não aplicável
Normativo
Não aplicável
Fiscalizador
Não aplicável
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não aplicável
Vinculado administrativamente:
Não aplicável
Fundo municipal de direitos humanos - existência
Não


Conselho municipal de direitos da criança e do adolescente - existência
Sim
Ano de criação
2001
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Sim
Normativo
Sim
Fiscalizador
Sim
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim
Vinculado administrativamente:
Órgão gestor da assistência social
Fundo municipal de direitos da criança e do adolescente - existência
Sim


Conselho municipal de igualdade racial ou similar - existência
Sim
Ano de criação
2006
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Não
Normativo
Não
Fiscalizador
Não
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim
Vinculado administrativamente:
Órgão gestor da assistência social


Conselho municipal de direitos da juventude ou similar - existência
Sim
Ano de criação
2005
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Não
Normativo
Não
Fiscalizador
Não
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim
Vinculado administrativamente:
Órgão gestor da assistência social


Conselho municipal de direitos do idoso - existência
Sim
Ano de criação
2002
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Não
Normativo
Não
Fiscalizador
Não
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim
Vinculado administrativamente:
Órgão gestor da assistência social


Conselho municipal de direitos da pessoa com deficiência - existência
Não
Ano de criação
Não aplicável
O conselho é paritário
Não aplicável
Caráter do conselho:

Consultivo
Não aplicável
Deliberativo
Não aplicável
Normativo
Não aplicável
Fiscalizador
Não aplicável
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não aplicável
Vinculado administrativamente:
Não aplicável


Conselho municipal de direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais - existência
Não
Ano de criação
Não aplicável
O conselho é paritário
Não aplicável
Caráter do conselho:

Consultivo
Não aplicável
Deliberativo
Não aplicável
Normativo
Não aplicável
Fiscalizador
Não aplicável
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não aplicável
Vinculado administrativamente:
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


14. Política de Gênero 


  1. 14.1. Órgão gestor da política de gênero
Caracterização do órgão gestor responsável pela formulação, coordenação e implementação de políticas para mulheres no município
Setor subordinado a outra secretaria
O órgão gestor responsável pela política para mulheres no município possui orçamento próprio
Sim


O órgão gestor responsável pela política para mulheres no município é responsável por executar programas e ações para outros grupos específicos
Sim
Grupos de:

Idosos
Sim
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
Não
Crianças e adolescentes
Sim
Negros
Não
Pessoa com deficiência
Não
Indígenas
Não
Outros
Não


Principais áreas de atuação do órgão gestor:

Promover capacitação em gênero para outras áreas do governo municipal
Sim
Articular com outros órgãos municipais a incorporação da questão de gênero na formulação e/ou implementação de políticas
Sim
Na área da educação
Sim
Na área do trabalho
Sim
Na área da violência
Sim
Na área da saúde
Sim
Na área da cultura
Sim
Na área da política
Sim
Em outras áreas
Não
Executar diretamente políticas para a promoção da igualdade de gênero ou autonomia das mulheres
Sim
Na área da educação
Sim
Na área do trabalho
Sim
Na área da violência
Sim
Na área da saúde
Sim
Na área da cultura
Sim
Na área da política
Sim
Em outras áreas
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 14.2. Plano municipal de políticas para as mulheres, programas, projetos ou ações
Plano municipal de política para as mulheres - existência
Não
Ano do lançamento do Plano municipal de política para as mulheres
Não aplicável


Município desenvolve na área de políticas para mulheres, programa, projeto ou ação em cooperação, convênio e/ou articulação com:

Administração pública federal
Sim
Administração pública estadual
Sim
Administração pública municipal
Sim
Organizações não-governamentais
Não
Outras instituições privadas
Não
Organismos internacionais (exceto ONG)
Não
Entidades religiosas
Não
Entidade de trabalhadores
Não
Outras
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 14.3. Conselho municipal de direitos da mulher
Conselho municipal dos direitos da mulher - existência
Não
Ano de criação
Não aplicável
O conselho é paritário
Não aplicável
Caráter do conselho:

Consultivo
Não aplicável
Deliberativo
Não aplicável
Normativo
Não aplicável
Fiscalizador
Não aplicável
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Não aplicável
Vinculado administrativamente:
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 14.4 Abrigo e centro de referência para mulheres em situação de violência
Existe Casa(s) - Abrigo para atendimento a mulheres em situação de violência no município com endereço sigiloso
Não existe Casa Abrigo para atendimento a mulheres em situação de violência
Principais atividades realizadas pela Casa(s)-abrigo:

Atendimento psicológico individual
Não aplicável
Atendimento psicológico em grupo
Não aplicável
Atividades culturais e educativas
Não aplicável
Atividades profissionalizantes
Não aplicável
Atendimento social por assistente social
Não aplicável
Atendimento jurídico
Não aplicável
Atendimento médico
Não aplicável
Acompanhamento pedagógico das crianças
Não aplicável
Encaminhamento para programas de emprego e geração de renda
Não aplicável
Garantia de isenção/permanência das crianças na escola
Não aplicável
Outras atividades
Não aplicável
Equipes que atuam na Casa(s)-abrigo são capacitadas
Não aplicável


Centro(s) de referência para mulheres em situação de violência no município - existência
Sim
Principais atividades do Centro(s) de referência

Atendimento psicológico individual
Sim
Atendimento psicológico em grupo
Sim
Atividades culturais, educativas profissionalizantes
Sim
Atendimento social acompanhado por assistente social que insira a mulher em programas sociais do governo, como Bolsa-Família e/ou Benefício de prestação continuada
Sim
Atendimento jurídico
Sim
Encaminhamento para programas de emprego e geração de renda
Sim
Atividades de conscientização sobre os direitos da mulher junto à comunidade
Sim
Outras atividades
Não
Equipes que atuam no Centro(s) de referência são capacitadas
Periodicamente
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


15. Meio Ambiente 


  1. 15.1. Órgão gestor do meio ambiente e informações sobre o gestor
Caracterização do órgão gestor do meio ambiente no município
Secretaria exclusiva
Escolaridade do gestor
Ensino médio completo
Sexo
Masculino
Idade
49


Em 2008 a Prefeitura teve contrato de prestação de serviços (terceirização) com empresas, na área de meio ambiente
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 15.2. Conselho e fundo municipal de meio ambiente
Conselho municipal de meio ambiente - existência
Sim
Ano de criação do conselho
1997
O conselho é paritário
Sim
Caráter do conselho:

Consultivo
Sim
Deliberativo
Sim
Normativo
Não
Fiscalizador
Não
O conselho realizou reunião nos últimos 12 meses
Sim


Fundo municipal de meio ambiente - existência
Não
O fundo municipal de meio ambiente tem financiado ações e projetos para questões ambientais nos últimos 12 meses
Não aplicável
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 15.3. Licenciamento, Agenda 21, legislação ambiental e Comitê da Bacia Hidrográfica

O município realiza licenciamento ambiental de impacto local
Sim
O município tem algum instrumento de cooperação com órgão estadual de meio ambiente para delegação de competência de licenciamento ambiental relacionado a atividades que vão além do impacto local
Não


Processo de elaboração da Agenda 21 local
Sim
Estágio atual da agenda local
Elaboração do plano de desenvolvimento sustentável
Fórum da Agenda 21 local se reuniu com que frequência nos últimos 12 meses
Não se reuniu


Legislação específica para tratar de questão ambiental
Sim
A legislação está organizada sob forma de:
Capítulo ou artigo do plano diretor


Faz parte de comitê de bacia hidrográfica
Sim
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009 

  1. 15.4. Articulação intermunicipal

Na política de meio ambiente o município participa de:

Consórcio público intermunicipal
Não
Consórcio público com o Estado
Não
Consórcio público com o Governo Federal
Não
Convênio de parceria com o setor privado
Não
Apoio do setor privado ou de comunidades
Não
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009

16. Variáveis Externas

Região
3 - Sudeste
Código da Unidade da Federação
31
Sigla da Unidade da Federação
MG
Classe de tamanho da população estimada de 2009
5 - 50001 até 100000
Nome do município
Ouro Preto
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Gestão Pública 2009


DADOS GERAIS


Variável / Indicador
Valor
Município
N.
1
UF
MG
Município
Ouro Preto
Código IBGE
314610
Informações Municipais
Estimativa de famílias pobres - Perfil Bolsa Família (CENSO 2010)
-
Estimativa de famílias pobres - Perfil Bolsa Família (CENSO 2010)
3.371
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Bolsa Família (Pnad 2006)
-
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Bolsa Família (Pnad 2006)
2.669
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Cadastro único (Pnad 2006)
-
Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Cadastro único (Pnad 2006)
5.933
IDH-M 2000
-
Valor
0,79
Media de Pessoas por Domicílio (Contagem IBGE 2007)
-
Pessoas (Urbana)
3,56
Pessoas (Rural)
3,65
Pessoas (Total)
3,57
Percentual de Pobreza (%) - Perfil BF 2006
-
Estimativa de pobres BF (IPEA 2006) em relação à população 2006
-
Percentual de Pobreza (%) - Perfil CadUnico 2006
-
Estimativa de pobres CadUnico (IPEA 2006) em relação à população 2006
-
Percentual População Urbana e Rural em 2010
-
% população urbana (2010)
86,98
% população rural (2010)
13,02
Transferência de Renda
Bolsa Família
2011
Famílias
3.191
Valor Total
3.873.100,00
Cadastro único
2011
Total de famílias cadastradas
7.179
Total de cadastros validos
-
Total de cadastros atualizados
-
Total de famílias cadastradas com renda per capita mensal de até 1/2 salário Maximo
6.774
Total de famílias cadastradas com renda per capita mensal de até R$140,00
4.902
Total de cadastros válidos com renda per capita mensal de até 1/2 salário máximo
-
Total de cadastros atualizados com renda per capita mensal de até1/2 salário mínimo
-
Assistência Social
2011
Crianças e Adolescentes
12
(R$)
12.000,00
BPC
2011
Pessoas com Deficiência (PCD)
407
Idosos
222
Valor Repassado (PCD)
2.638.124,52
Valor Repassado (Idoso)
1.386.613,21
Total de Beneficiários
629
Valor Total Repassado
4.024.737,73
PAIF - Serviços de Proteção Social Básica à Família
2011
Capacidade de Atendimento das Famílias
1.000
(R$)
108.000,00
2011
Coletivo de Jovens
12
R$
106.152,00
Indicadores
Cobertura do Bolsa Família - Perfil BF
2011
%
119,56
Cobertura do Bolsa Família - Perfil CadUnico
2011
%
53,78

Análise

Diante de todos os dados encontrados podemos notar que ainda há muito que ser feito por este município. Deve-se levar em conta seu histórico sociocultural, marcado por muita riqueza e ao mesmo tempo muita escravidão. Observamos um aumento da população urbana, bem como um aumento da população idosa, sendo este um grande ponto para pensar ações, uma vez que o município possui muitas ladeiras e uma estrutura das vias em geral íngremes. A taxa de analfabetismo entre adultos ainda é elevada, um ponto negativo a ser trabalhado com a população, dentro da prerrogativa da garantia do direito a alfabetização. A respeito do abastecimento de água, coleta de lixo e rede de esgoto, nos deparamos com dados promissores. Não se pode dizer o mesmo quanto à pobreza, uma vez que a porcentagem de extrema pobreza é grande, se destacando nesta categoria, a população rural. 
De acordo com o censo de 2010, o número de pessoas que necessitam do Bolsa Família é 3,371, a estimativa de família  pobre aumentou em relação a (Pnad 2006) que era de 2,669, na mesma proporção as famílias pobres inscritas no Cadastro Único (Pnad 2006) 5.933.
Total de famílias cadastrada que ganham ½   salário  é de  3,61 o total de famílias  que estão com seus cadastros atualizados soma um total de 7,019 e 4.933 que ganham 140,00 reais mensais.
Na área da assistência Social são registradas 407 pessoas com deficiências, tendo 227 idosos, sendo que o valor repassado para os idosos do município são de 557. 95, 20, e para os deficiente, 1.005.152,00.
O total de beneficiários é de 634 pessoas e os recursos totais para este segmento é de 1.563.087,20, no entanto os recursos destinados à gestão mensalmente é de 15.917, 64. Vale ressaltar que estes dados são referentes ao ano de 2012.
 Para os recursos da gestão do SUAS, são equivalente a 19. 535,16 , sendo possível realizar atendimento para 1.000 famílias inseridas no programa PAIF  e 36,0000.00 para o programa de erradicação do trabalho infantil (PETI ), que atendem 12  acrianças e adolescentes em situação de exploração pelo trabalho, bem como é destinado.
             Se tratando dos recursos humanos do município, entende-se como um ponto positivo, uma vez que a grande maioria dos funcionários é concursada e o número de cargos comissionados é relativamente pequeno; significando uma maior qualidade na mão de obra dos prestadores de serviço. 
Sobre a Legislação e Instrumentos de Planejamento do Município, identificamos que este possui conselho de planejamento municipal, sendo este paritário, além de legislações específicas para diversas áreas, como ambiental, histórico, cultural, paisagístico, arquitetônico e arqueológico.
Dos empreendimentos beneficiados, se destacam o turismo, o esporte e o lazer, mais se tratando destas ações  os portadores de deficiência, indígenas e idosos não são incluídos.
A política de renda, em geral é deficiente, o que justifica o número elevado de pessoas cadastradas no bolsa família.
Quando se trata de Comunicação e Informática, Ouro Preto possui os recursos necessários, e projetos de inclusão digital, segundo os dados disponíveis.
A educação é um elemento preocupante no município, uma vez que não há grandes investimentos em transporte escolar, em capacitação para os professores sobre direitos humanos, gênero e raça, assim como não há participação da comunidade na gestão da escola, o que também acarreta nos índices de evasão escolar.
Diferente da realidade da educação, a cultura recebe investimentos estaduais e federais, o município possui conselho da cultura, com inúmeros equipamentos culturais e investimento nas atividades artesanais, uma vez que Ouro Preto é uma cidade turística.
Sobre a política de habitação, observamos a existência de um plano municipal, todavia não existe conselho e o cadastro não é informatizado, contradizendo os dados sobre informática e comunicação do município.
Se tratando de saúde, podemos dizer que existe um conselho municipal, unidades de saúde necessárias e o Programa Saúde da Família.
Sobre a segurança pública e o acesso a justiça, observa-se a presença de um conselho municipal, entretanto este não é efetivo; não possui delegacias especializadas e nem IML. Ouro Preto conta com uma guarda municipal, mais esta não possui capacitação e treinamento. Existe defensoria pública, no entanto não há núcleos especializados.
Quando se trata de direitos humanos, os dados são alarmantes, uma vez que o município não possui orçamento próprio, nem planos e programas, bem como não há ação para populações de rua, e nem para egressos do sistema prisional. 
O município possui políticas de combate ao trabalho infantil, à exploração sexual, Conselho Tutelar, Conselho de Igualdade Racial, mas não conta com Conselho de Gênero e nem políticas especializada para mulheres.
           Em geral, conclui-se que o município investe em cultura, e lazer, porem deixa a desejar quando se trata de assistência social e políticas especializadas.